Dissecando o poder de atração do vampiro vegetariano de Crepúsculo, Robert Pattinson. Durante sua turnê de divulgação de Crepúsculo no outono passado, a estrela Robert Pattinson perguntou aos fãs o que tinha o seu personagem, Edward Cullen, que era tão atrativo para elas. O que tem em particular nesse vampiro da literatura que o faz, como as fãs falam repetidamente, "tão sexy"?
Muitos outros homens vem perguntado o mesmo. Existe toda uma subcultura de homens - os viúvos de Crepúsculo - que tiveram suas namoradas e esposas roubadas por um vampiro sexy sobrenaturalmente fictício. Mas o que há em Edward Cullen e sua família de "vampiros vegetarianos" que é tão apelativo às mulheres? Que poder ou que feitiço Edward Cullen lançou?
Existem 3 elementos chaves para o poder de atração de Edward. Primeiro, ele é um vampiro. Segundo, ele é Edward Cullen, e terceiro, ele é Robert Pattinson.
O Vampiro Vampiros há muito tempo são vistos como o mais sexual dos monstros. Eles são obscuros, eles são misteriosos. Eles vivem nas sobras da noite. Eles são os caras malvados, a luxúria proibida, o carnal, o animal primitivo. Eles seduzem suas vítimas com olhos hipnotizantes não só porque podem, mas porque devem. Eles querem a mesma força de vida - sangue - que nos dá nossa humanidade. Os vampiros podem nos seduzir lentamente ou nos ter através de uma violenta agressão, mas eles têm que tirar nossas vidas para permanecer vivos. E em nos possuir, eles têm nas mãos nossa própria existência. Eles podem nos dar a morte ou nos dar a imortalidade.
No topo da sedução dos vampiros, mais do que seus olhos diferentes e sua pessoa obscura, é o fato de querer nosso sangue que faz sua necessidade por nos tão maravilhosa quanto nossa atração por eles. Some à essa necessidade, essa procura, o fato de que o pescoço é uma grande zona erógena em mulheres. Mesmo que o vampiro chegue silencioso por traz e pressione seus lábios no pescoço dela, ou a possua com força e a morda, aquele momento, no equilíbrio da vida e da morte, no encontro entre a fome e o desejo, e uma imagem poderosamente sexual. O parque de diversão dos vampiros é um dos pontos mais apelativos do corpo feminino.
Edward Cullen Edward Cullen não é um vampiro comum. Como todos os vampiros da Saga Crepúsculo de Stephenie Meyer, ele não se encaixa no perfil tradicional de um vampiro. Não há presas, nem cruzes ou estacas de madeiras e alho. Os vampiros de Crepúsculo podem andar no sol, e sua beleza é ofuscante. Eles não dormem, tem super força e velocidade, e não podem ser mortos facilmente. A família Cullen se desvia mais claramente da tradição - na realidade e na história - por se recusar a beber sangue humano; sua existência é mantida por sangue animal. E também há os vampiros especiais, aqueles com dons adicionais. Alice Cullen pode ver o futuro. Jasper Cullen pode controlar as emoções. E há não ser que você seja Bella Swan, Edward Cullen pode ler seus pensamentos.
Embora tenha sido o silêncio dos pensamentos de Bella a primeira coisa que chamou atenção de Edward, foi seu instinto mais perigoso que a tornou atrativa à ele: sua incontrolável necessidade pelo sangue dela. Para Edward, o sangue de Bella é como o mais poderoso narcótico na face da Terra. Não é facilmente esquecido, não é uma pequena tentação. É biologicamente imperativo. Ele tem que tê-la. Ele tem que devorá-la. Ele tem que drenar a vida dela e levá-la para dentro dele. Sua luta para manter o que restou de sua humanidade em frente a essa absurdamente sedutora tentação significa a negação da essência de sua existência. Ele conseguiu com sucesso suprimir suas necessidades por anos, mas um momento, um suspiro da essência de Bella acorda o mostro dentro dele.
Ainda quando Edward para de espirar para cortar a essência dela, o silêncio da mente dela o faz ficar tão louco de curiosidade quanto o sangue dela o faz enlouquecer de sede. Ele fica tão intrigado com o silêncio da mente dele quanto frustrado. Ele não consegue controlá-la vendo seus pensamentos e intenções. Ele não pode antecipar a reação dela e manipulá-la como fez com muitos humanos por séculos. Ele não consegue se conter quando a curiosidade e o desejo se tornam algo mais profundo, mais humano e passional que qualquer coisa que ele já sentiu antes - amor.
Apaixonado por Bella, Edward entra em uma transformação radical, sufocando sua necessidade pelo sangue dela tão eficientemente que a essência dela se torna como um perfume para ele, a batida do coração dela torna-se um som necessário e inebriante. As coisas nele que o mantiveram vivo por tanto tempo - a força, a velocidade, ser indestrutível – de repente não tem mais função. Ele chega a se lamentar por não poder ser para Bella o que ela é para ele: um lugar quente, um lugar macio. Ele tenta desesperadamente se dedicar, mantê-la a salvo, porque ela é tão frágil em comparação. Ao mesmo tempo ele se vê sentido as emoções e paixões da humanidade, do primeiro amor, da luxúria e da sexualidade, que não existiam nele em toda sua vida. Mesmo quando ele se controla, ele está inundado pelo desejo de tê-la, não para matar sua cede, mas para se tornar um só com ela, para se entregar a ela.
Edward Cullen é um vampiro de 108 anos. Ele leu todos os livros, viu todos os filmes, estudou todas as línguas. Ele é um talentoso músico e compositor. Ele é rico, e bonito, e muito forte. Ele é sedutor, misterioso e sombrio. Edward Cullen nunca estará fora de forma, ou desarrumado, ou velho. Ele não deixará sua cueca no chão do banheiro ou deixará o acento do sanitário levantado. Ele nunca deixará Bella porque ele é o seu único e grande amor, sua eternidade, e ele a amará com toda a paixão e constância hoje e daqui a cem anos. Ele pode ser um pouco super protetor de vez em quando, às vezes muito, mas é seu amor e o medo de perdê-la que o faz ser assim. Sua total existência gira em torno da felicidade dela, da segurança dela, das necessidades e desejos dela. mesmo quando o desejo e a paixão dela o leva para limites perigosos ele focaliza seus demônios inerentes (destruindo travesseiros ou cabeceiras de camas, por exemplo) para mantê-la satisfeita.
Edward torna-se mais atrativo como um companheiro quando Bella torna-se imortal. Os vampiros não precisam dormir, não precisam comer frequentemente, nem mesmo precisam usar o banheiro - e podem fazer amor por dias sem nenhuma pausa. Sexo de vampiros no mundo de Crepúsculo é algo constantemente poderoso e destrói casa. Os sentidos dos vampiros de Crepúsculo são aguçados, fazendo a experiência sexual ainda mais intensa. Edward poderia literalmente passar dias satisfazendo Bella, e ela a ele. Livres do desejo animalesco por o sangue um do outro, eles são consumidos pela necessidade do corpo um do outro.
Não é muito difícil adivinhar o porque das adolescentes, cheias de adolescência e hormônios, são atraídas pelo mais malvado dos garotos. Que mulheres maduras que, ou ainda está procurando seu Romeu ou já passaram dessa fase à muito tempo, entram em êxtase só em pensar nos olhos dourados de Edward, seu hálito gélido em seus pescoços, seu toque em suas peles? Ele é perigoso, excitante, sensual, inteligente, lindo e eterno. Ele é vida e morte, sexualidade e abstinência, brilho e escuridão em um só ser. Ele é muito jovem ou muito velho para as mulheres que o adoram, congelado para sempre em seus 17 anos e com um século de experiência neste mundo.
Robert Pattinson Robert Pattinson não é Edward Cullen, e mesmo assim ele é totalmente e eternamente Edward Cullen. Assumir o personagem de Edward no filme seria um desafio para qualquer ator. Pattinson já riu da impossibilidade de interpretar um personagem tão perfeito, tão bonito e sobrenatural. Mesmo assim, de alguma forma, em trazer muito dele para o personagem - suas próprias inseguranças e medos, seus interesses e pensamentos mais sombrios - ele adicionou profundos sentimentos à Edward que faltavam ao personagem das paginas. Pattinson abraçou o ódio por si de Edward e seu mostro interior e fez esta parte de Esward mais proeminente, deixando mais pesada toda aquela perfeição atribuída por Bella, e suas lentes coloridas do amor, à Edward. E também ajuda que Robert Pattinson seja lindo, alto, misterioso e sombrio. Das pontas dos fios de seu cabelo inexplicavelmente famoso às pontas de seus dedos graciosos de músico que toca piano e guitarra; de sua baixa e delicada voz de Edward, à sua voz profunda e grossa de cantor de Blues; de seu adorável desempenho de Nerd em The Bad Mothers's handbook à sua performance de um campeão de Hogwarts em Harry Potter e o Calice de Fogo, há algo tão real, tão normal em Robert Pattinson que o torna adorável e muito sexy. Suas entrevista vão de safadas ("É sexy quando você acaba matando a outra pessoa. É o melhor tipo de sexo") à bobas ("Eu cortei minha unha do pé, e comprei cuecas novas"). Ele é um garoto muito, muito safado, com seu cabelo sujo e sua sobrancelha grande demais, assim como seu estranho tique no olho e seu sotaque britânico que pode parar seu coração.
Ele é tão incrivelmente alto-depreciativo que te faz querer abraçá-lo e levá-lo pra casa com você. Ele pode ser o sonho de muitas garotas, mas ele já admitiu o amor por mulheres mais velhas que acabou conquistando essas também. Ele esconde pouco, mas mesmo assim te deixa sentido como se você nem conseguisse arranha sua superfície.
Robert Pattinson não é Edward Cullen. Mas Edward ficou um pouco mais quente porque Robert Pattinson o deu um rosto, um corpo, um ar igualmente sedutivo, e uma timidez nata que ele não tinha antes. Enfim, é isso...

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