terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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Rob não é seu típico ator gatão de Hollywood e talvez seja por isso que nos apaixonamos por ele. Ele é um espirituoso de 22 anos da Inglaterra que não consegue acreditar no que está acontecendo com ele. Ele luta para entender por que diabos as pessoas parecem pensar que ele é um bom ator ou gostosão.
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Rob não é seu típico ator gatão de Hollywood e talvez seja por isso que nos apaixonamos por ele. Ele é um espirituoso de 22 anos da Inglaterra que não consegue acreditar no que está acontecendo com ele. Ele luta para entender por que diabos as pessoas parecem pensar que ele é um bom ator ou gostosão.
Este filme te fez pensar sobre o sobrenatural?
Decodificação do diretor Shane Drake diz: “Nós filmamos na floresta – estávamos meio que tentando imitar a vibração de Crepúsculo que acontece na floresta e nas árvores. Eu acho que fizemos um bom trabalho tentando encontrar aquela essência, mas ainda sendo único e original.”
Claramente você e a Kristen tem ótima química! Você acha que pode cultivar esse tipo de coisa, ou é o caso de ou ter ou não ter?
De uma forma eu acho que você pode cultivar – até um ponto. Você precisa estar bem dedicado a isso, mas definitivamente desde o começo tinha essa coisa com a Kristen e eu senti que estava certo. Por outro lado, se você ficar o tempo todo no personagem de alguma forma eventualmente começa a aparecer.
Então você ficou no personagem?
Bem, mais ou menos. Digo, não fiquei muito. Eu pensei que seria melhor – oh não, estou revelando meus truques! (Risadas) Mas eu pensei que o melhor modo de fazer isso seria não falando com o resto do elenco. Então, eu não falava com nenhum membro do elenco sobre nada além do filme. Eu acho que isso sempre te torna mais atraente, se você não disser nada, então eu estava tentando fazer isso.
Como o Edward, você parece um pouco fora do comum – você se identifica com ele nesse aspecto?
Sim, eu acho que eu tentei deixar o personagem mais desse jeito porque eu entendo que ele deve ser fechado de muitas maneiras no livro e não via como interpretar isso de uma forma que parecesse atraente para as pessoas que não conhecem o livro.
O que você acha que tem de tão especial no livro que criou esse fenômeno? É mais do que apenas uma obsessiva história de amor adolescente...
Eu acho que há algumas coisas diferentes. Eu acho que uma dessas coisas, o apelo inicial, quando eu li o livro pela primeira vez quando não estava tão famoso, eu li e pensei “isto é estranho”. É como a fantasia de Stephenie Meyer. Parecia que a autora pensava ser Bella – tem tantas coisas sobre o personagem de Edward que são tão específicas. Então de várias formas você se sente intruso e essa foi uma das coisas que me fez protelar, para ser sincero, mas então quando comecei a fazer o trabalho foi isso que eu gostei.
